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Curso online de Educação Infantil (Teorias e práticas pedagógicas)

O Lúdico na Aprendizagem

O Lúdico na Aprendizagem

A ação de educar não pode restringir-se à simples preocupação com as estruturas mentais, mas também com a expressão do corpo em sua totalidade. Se educar é libertar, então, os processos que regem esta ação educativa devem fornecer subsídios para que tal idéia se concretize.

Através da ação de brincar, a criança constrói um espaço de experimentação. Nas atividades lúdicas, esta, aprende a lidar com o mundo real, desenvolvendo suas potencialidades, incorporando valores, conceitos e conteúdos.

O material pedagógico não deve ser visto como um objeto estático sempre igual para todos os sujeitos, pois, trata-se de um instrumento dinâmico que se altera em função da cadeia simbólica e imaginária do aluno. Apresenta um potencial relacional, que pode ou não desencadear relações entre as pessoas.
O jogo é considerado como um preparo da criança para a vida adulta. Brincando, a criança aprende, e aprende de uma forma prazerosa. O ato de brincar constitui-se numa característica universal, independente de épocas ou civilizações.

A partir da vivência com o lúdico, as crianças podem recriar sua visão de mundo e o seu modo de agir. Os jogos podem ser empregados no trabalho da ansiedade, pois, esse sentimento compromete a capacidade de atenção, de concentração, as relações interpessoais, a auto-estima, e, conseqüentemente, a aprendizagem. Através dos jogos competitivos e com a aplicação das regras, os limites podem ser revistos e as crianças desenvolvem conceitos de respeito e regras, tudo isso de uma maneira prazerosa. O lúdico proporciona à criança experiências novas, na medida em que esta erra, acerta, reconhecendo-se como capaz; desenvolvendo sua organização espacial e ampliando seu raciocínio lógico na medida que exige estratégias de planejamento e estimula a criatividade.

É desta forma que a criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e o externo. Neste espaço transicional, dá-se a aprendizagem.

Rotina

ROTINA NA AULA SOCIOCONSTRUTIVISTA


1. Leitura compartilhada

- O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.
Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.

2. Roda de conversa

- Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.
Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.


3. Agenda

- Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)
Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.

4. Atividades de leitura

- Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.
Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.
Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.

5. Atividades de escrita

- Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.
Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.
Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.

6. Atividade móvel

- Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.

7. Atividade de casa

- A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.
Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.


Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.

Artesanato - Fada

Minha Fadinha!!!


Quero comentários heim?!?!
Bjooooooooooooooo

Artesanato - Mais Latinhas

Mais Latinhas!!!
Olá Pessoal
Como já disse a vocês, eu AMO artesanto...
Olhem só que fofinhas as latinhas que fiz hj.. hehehe




Visitem o meu Fotolog:
http://tsibovitz.gigafoto.com.br

Olhem o recadinho... rssssssss

Folclore - Poesia do Saci

Poesia Ilustrada
Olhem só que linda...
Não deixem de comentar, pois a sua opinião é muito importante para mim!
Me entristece saber que recebo tantas visitas, mas poucos comentam...
Abraços
Tatiana

Folclore - Origami Boitatá


Origami - Boitatá

Este eu achei lindo!!!

- Imagine que susto: alguém está tranquilo no seu barquinho, pescando no rio, à noite, e de repente surge, do fundo das águas, uma enorme cobra de fogo, com dois grandes chifres, como se fosse um boi. Em algumas regiões, para piorar mais as coisas, o bicho tem um olho só, bem no meio da testa...

É o Boitatá. Um mito brasileiro contado e temido em todas as regiões do País onde haja um rio ou uma lagoa qualquer. Só mesmo um mito. com seus poderes incríveis, pode ter o corpo de fogo e morar na água, não é mesmo?

O Boitatá também é visto, às vezes, apenas como um facho cintilante de fogo correndo de um lado para o outro na mata. Em alguns lugares, ele se transforma em troncos incandescentes, abandonados na beira do rio.

O Boitatá é um mito de origem indígena. Os índios o chamavam Mbaê-Tatá, que quer dizer coisa de fogo.

E veja que interessante: uma das características do Boitatá, apesar de todo o fogo que carrega no corpo, é proteger as matas contra incêndios...

Folclore - Origami Iara

Origami da Iara

Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.

A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.

Origem da personagem

Contam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.

Folclore - Origami do Saci

Origami do Saci

Para divertirmos com a criançada...
Eles AMAM origamis!!!



O Saci-Pererê tem sua origem em Portugal. É um moleque negrinho, de olhos vermelhos, com uma perna só.

Vive pelado e não se separa do seu cachimbo. Usa na cabeça uma carapuça vermelha, na qual está despositado todo o seu poder sobrenatural.

O Saci aparece e desaparece no meio de um redemoinho. Na mata, quando se escuta um assobio longo, já se sabe: ele está por perto.

Gosta de montar a cavalo e galopar. É um moleque engraçado e divertido, que adora fazer estripulias. Apaga fogo de fogão, derrama alimentos, dá nó nas crinas dos cavalos, revira os ninhos, embaraça os novelos de linha, quebra a ponta das agulhas, e faz um tanto de outras pequenas maldades.

O Saci não atravessa córregos nem riachos. Persegue as pessoas e só interrompe a perseguição para desfazer os nós em cordas e tecidos, atirados no caminho pelo perseguido.

Agora uma dica para você: o Saci não incomoda quem usa um saquinho de pano no pescoço, com dentes de alho descascados...

Leitura


Porque ensinar a ler é tão difícil?


Por que o domínio básico de lectoescrita se tornou tão desafiador para o sistema de ensino escolar? Por que ensinar a ler não é tão simples? Como desvelar o enigma do acesso ao código escrito?

Em geral, quando nos deparamos com as dificuldades de leitura ou de acesso ao código escrito, esperamos dos especialistas métodos compensatórios para sanar a dificuldade. O fracasso do ensino escolar, no entanto, não é obra exclusiva da metodologia. Muitos são os fatores que favorecem o fracasso escolar.

Nenhuma dificuldade se vence com método mirabolante. O melhor caminho, no caso da leitura, é o entendimento lingüístico, por parte dos docentes e discentes, do fenômeno lingüístico que subjaz ao ato de ler. Ler é uma habilidade lingüística e traz, por isso, todas as vicissitudes da linguagem verbal.

Ler é, ao primeiro momento, um ato de soletrar, de decodificar fonemas representados nas letras; reconhecer as palavras, atribuir-lhes significados ou sentidos; enfim, ler, realmente, não é tão simples como julgam alguns leigos. Ler é uma habilidade das mais complexas no âmbito da linguagem Qual, então, o papel do professor na formação de bons leitores? Que passos devem levar a efeito no exercício da leitura.

O primeiro passo, nessa direção, é de o professor ensinar o aluno a aprender a ler antes para, em seguida, praticar estratégias de leitura. Em outras palavras, o docente deve atuar eficientemente diante das dificuldades do acesso ao código escrito, as chamadas dificuldades leitoras ou dislexias pedagógicas.

Quero dizer o seguinte: é papel do professor ensinar o aluno a aprender mais sobre os sons da língua, ou melhor, revelar-lhe como a língua se organiza no âmbito da fala ou da escrita.
Quando me refiro à fala, estou me afirmando, de alguma modo, que é imprescindível tomá-la como ponto de partida para o estudo dos sons da fala, dos fonemas da língua: consoantes, vogais e semivogais.

As dificuldades de leitura, em particular, têm sua problemática agravada por conta da má sistematização, em sala de aula, do estudo dos sons da fala, em geral, mal orientado por pedagogia ou metodologia de plantão: afinal, qual o melhor método de leitura? O fônico ou o global? Como transformar a leitura em uma habilidade estratégica para o desenvolvimento da capacidade de aprender e de aprendizagem do aluno?

Assim, um ponto inicial a considerar é a perspectiva que temos de leitura no âmbito escolar. Como lingüística, acredito que a perspectiva psicolingüística responde a série de questionamentos sobre o fracasso da leitura na educação básica.

A alma e o papel, o pensamento e a linguagem, a fala e a memória, todos esses componentes têm um papel extraordinário na formação para o leitor proficiente.

Em geral, os docentes não partem, desde o primeiro instante de processo de alfabetização escolar, da fala. A fala recebe uma desprezo tremendo da escola e é fácil compreender o porquê: a escrita é marcador de ascensão social ou de emergência de classe social.

A escrita é ideologicamente apontada como sendo superior a fala. A tal ponto podemos considerar essa visão reducionista da linguagem, que quem sabe falar, mas não sabe escrever, na variação culta ou padrão de sua língua, não tem lugar ao sol, não tem reconhecimento de suas potencialidades lingüísticas. Claro, a escrita não é superior à fala nem a fala superior à escrita. Ambas, importantes e interdependentes.

Vicente Martins é professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral, Estado do Ceará, Brasil.

Aula 3 - Grupo EVA da Crys

Latinhas Decoradas


Estas foram as latinhas que fiz para o grupo "As Arteiras".

Ficaram fofas, não???

Aula 2 - Grupo EVA da Crys

Minha Magrela

Esta é a minha magrelinha que fiz para o grupo "As Arteiras"
Amooooooo artesanato!!!
Mas ainda estou só aprendendo...

Folclore - Parlendas


Folclore

Algumas sugestões de Parlendas...




Quer um excelente site para pesquisar sobre Folclore???
Não deixe de conferir!

Folclore - Ditados Populares

Ditados Populares
Algumas sugestões de atividades com ditados populares.



Se você procura mais atividades para trabalhar o Folclore, é só acessar "Postagens por Categorias - Folclore"
Você encontrará o significado da Palavra Folclore, a sua importância, jogos e brincadeiras, etc.
Abraços
Tatiana

Aula 1 - Grupo EVA da Crys

Minha Gatinha
Olhem só que fofaaaaaa
Esta gatinha eu fiz para o grupo "As Arteiras" que faço parte.

Agora, meus artesantos serão expostos no meu Fotoblog... hihihihi
Aguardo a visitinha de todos heim!!!

bjooooooooooooo

Agradecimento

Queridos Visitantes

Hoje, quero agradecer por todo carinho recebido!
Obrigada a todos que apreciam o meu trabalho e que utilizam este espaço como mais uma forma de aprimorar as suas aulas.
Fico muito feliz em saber que tenho ajudado a tantas pessoas!!!

Gostaria de deixar este espaço também para quem queira deixar sua contribuição, expor algum trabalho que tenha realizado em sala de aula e deseje compartilhar conosco.
Qualquer tipo de contato é só me enviar um email...

Muito obrigada pelo carinho de sempre!!!

Abraços a todos,
Tatiana

Dia dos Pais - Minha Lembracinha

Lembrancinha para o Papai

Olá Pessoal!
Esta foi a lembracinha que fiz para meus aluninhos presentearem seus pais. Terminei hoje... Ufa!!!
É o Bloquinho de Anotações do Papai...

Não deixe de comentar, heim?!?!